terça-feira, 14 de junho de 2011

' Enfermeira sergipana que atuou na II Guerra Mundial


A enfermeira Lenalda Campos Duboc, que lutou pela Força Expedicionária Brasileira na Itália como enfermeira (Major) na época da guerra .

Nascida na cidade de Capela, em Sergipe, Lenalda foi uma das duas únicas enfermeiras que atuaram durante a segunda guerra mundial. Ela é irmã do ex-presidente da OAB/SE, Lises Alves Campos, do jurista Laurindo Campos e de Adroaldo Campos .


Após a guerra, Lenalda foi recepcionada por autoridades sergipanas em Aracaju, quando ela morreu, sua farda foi doada ao Instituto Histórico de Sergipe; Seu corpo foi velado na capital carioca .

By: Victória Hanna

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Contra o descaso com a Praça dos Expedicionários e a Estação Ferroviária de Aracaju '

Encontra-se próximo a Praça dos Expedicionários, localizada no bairro Siqueira Campos, a Estação Ferroviária de Aracaju. Tanto a praça quanto a estação constituem símbolos importantes para a história de nossa cidade e até mesmo para a história do país. A praça ganha este nome em homenagem aos expedicionários brasileiros que lutaram na Segunda Guerra Mundial na campanha da Itália. Já a estação ferroviária, fundada em 1913, ligava Alagoinhas a Sergipe, sendo uma inovação importante para o transporte e a economia. Atualmente, ambos encontram-se com pouca ou quase nenhuma preservação, sofrendo com a ação do tempo sem qualquer cuidado.
By: Glenda B

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Sergipe na segunda guerra


         O momento histórico e trágico que aconteceu no dia 17 de agosto de 1942, dia do ataque que afundou três navios brasileiros no litoral sergipano, causando a morte de aproximadamente 650 pessoas, inclusive de mulheres e crianças, fato decisivo para a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial.

O tema ‘Sergipe na Segunda Guerra Mundial’, foi escolhido para relembrar à sociedade o evento acontecido no Estado de Sergipe, que eclodiu com a entrada do Brasil na II Guerra Mundial. Com isso, trazemos informações históricas, a maioria delas desconhecidas do público sergipano.

by: Vívian H.

Participação e interferência de Sergipe na II Guerra Mundial

Entre os dias 15 e 16 de Agosto de 1942, o submarino alemão U-507, comandado pelo capitão de corveta Harro Schant torpedeu covardemente três navios da Marinha Mercante Brasileira (Baependi, Araraquara, Annibal Benévolo) que singravam pela costa sergipana, gerando em torno de 500 mortos oriundos da atrocidade nazista.
Assim, criou-se na capital sergipana um clima de consternação, as pessoas revoltadas buscavam uma atitude do governo estadual, que por sua vez tentou manter a calma de toda a população. No entanto, o ato nefasto ocorrido em águas sergipanas impulsionou a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, fazendo com que Vargas toma-se uma posição definitiva.
Declarada a guerra, as forças armadas brasileiras começaram a regimentar soldados, daí teremos sergipanos que irão lutar nos campos de batalha na Itália.
Por Memorial da Judiciário Aracaju-se
\ By: Adriana e Victória

domingo, 5 de junho de 2011

Uma tragédia da Segunda Guerra Mundial


Há exatos 61 anos, submarinos alemães torpedearam e afundaram o navio Baependy no litoral de Sergipe, forçando a entrada do Brasil na guerra contra o Eixo Alemanha-Itália-Japão.  




Por  Paulo Lima



Em Aracaju, a tragédia do Baependy provocou  a reação emocionada da população, especialmente dos estudantes, que logo procuraram bodes expiatórios ou supostos espiões responsáveis pelas informações passadas aos submarinos alemães. 
Não somente em Aracaju, como em todo o território nacional, qualquer "súdito" dos países pertencentes ao Eixo era visto com desconfiança. A colônia japonesa, cujo maior núcleo estava concentrado no estado de São Paulo,  foi a mais perseguida, conforme relata Fernando Morais em "Corações Sujos".
Uma das vítimas do pogrom estudantil em Aracaju foi a família do italiano Nicola Mandarino, cuja residência, situada nas proximidades do Parque Teófilo Dantas, centro da cidade, foi apedrejada e pichada. 
Horas após o afundamento do Baependy, os corpos começaram a chegar à então praia Formosa, hoje região do Mosqueiro. Os corpos mutilados iam surgindo aqui e ali, assim como os seus pertences - malas, roupas, sapatos etc. 


fonte: 



By: Beatriz Vioto.